POLÍTICAS
POLÍTICAS DE SEÇÃO
Artigos
Os trabalhos submetidos sob essa seção devem ser textos inéditos. É necessário que apresentem e discutam dados documentais e/ou bibliográficos, aparatos teórico-metodológicos e, enfim, os resultados e as contribuições de uma investigação empreendida, de modo individual ou coletivo, pelo(s) proponente(s) do artigo submetido.
Resenhas
As resenhas devem apresentar um resumo necessariamente crítico de um livro sobre alguma temática dos estudos da Antiguidade. Somente serão aceitas resenhas de produções publicadas há, no máximo, seis anos. Serão aceitas, também, resenhas de traduções recentes — dentro do período de tempo já estipulado — de livros mais antigos.
Traduções
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De artigos acadêmicos: os textos submetidos sob essa seção devem ser, necessariamente, traduções de artigos. Além disso, elas precisam ser, imprescindivelmente, autorizadas pelo(a) autor(a) do trabalho original. O trabalho de tradução precisa ser empreendido em cima de um texto que traga discussões relevantes à área de estudos da Antiguidade e de forma a se adequarem ao foco e ao escopo da Revista Gaia.
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De fontes escritas: este espaço receberá traduções de fontes antigas. A proposta de tradução precisa ser original do autor do texto, devendo respeitar o número de páginas de um artigo. Ela precisa, indispensavelmente, contar com notas críticas de tradução e, também, conter o texto original, para que seja bilíngue.
Relatos de projetos de extensão e/ou Produtos de História Pública
Os relatos devem conter uma dimensão crítica e analítica, para além da apresentação puramente descritiva, da atividade desenvolvida no projeto de extensão e/ou de História Pública no qual o discente participa ou participou. É necessário evidenciar de que forma a participação nesse projeto permitiu a vivência de um diálogo mais estreito entre a comunidade universitária e o corpo social mais amplo, em uma busca da divulgação do conhecimento construído. Caso haja a elaboração de um produto — arquivos independentes, aulas públicas, amostras em museus ou ao ar livre, recursos didáticos acessíveis pela internet, dentre outros —, a descrição deste deve vir acompanhada do relato de seu processo criativo e discussões que o tornaram possível, bem como, se possível, elaborações sobre suas possibilidades de exploração. Nessa seção, também serão aceitos relatos de eventos científicos (congressos, colóquios, mesas redondas e ciclo de debates) relacionados ao recorte temporal estudado, pois os eventos científicos abertos à comunidade também são considerados como extensão universitária.
Entrevistas
As produções submetidas à essa seção precisam ser temáticas, devendo em primeiro lugar, considerar a relevância e contribuição do(s) tópicos(s) abordada(s) para o campo de estudos da Antiguidade. O(s) entrevistador(es) devem organizar seu texto de modo que fique claro ao leitor quais foram as suas intervenções e perguntas e o que são elaborações e análises do entrevistado. Ainda, é estritamente necessário que as entrevistas sejam realizadas com pesquisadores do Mundo Antigo que sejam especialistas reconhecidos sobre o tema abordado.
Análise de Fontes
Essa seção comportará uma pequena apresentação e análise de fontes literárias, jurídicas, numismáticas, epigráficas, iconográficas, arqueológicas, dentre outras. É necessário apresentar o material discutido a partir de uma perspectiva crítica e analítica, destacando sua relevância como fonte documental para a pesquisa na área de estudos da Antiguidade. A fonte deve ser apresentada levando em consideração a sua forma, natureza, conteúdo, autoria, contexto espacial e temporal, gênero, objetivos e as informações relevantes que ela nos oferece sobre a época e o espaço nos quais está inserida. Para além disso, o autor pode fazer uma breve análise da mesma que indique, por exemplo, possibilidades múltiplas de estudo que a fonte oferece para a área ou, ainda, explicitar uma abordagem particular que se julgue interessante e/ou mais inovadora quando da instrumentalização da mesma.
Produtos de sala de aula
Os relatos dos produtos de sala de aula — do ensino da antiguidade — devem contar com a descrição da aplicação prática de uma estratégia didática diferenciada, elaborada pelo autor do texto, para a construção coletiva — entre docentes e discentes — do conhecimento em estudos da Antiguidade nas suas mais diversas disciplinas ensinadas nas Instituições de ensino básico e/ou superior: História, Letras, Filosofia, etc. Além disso, é possível submeter, nessa seção, também, textos analíticos de atividades com jogos, documentários, análises de filmes, animações e outros produtos didáticos elaborados por outros pesquisadores, desde que a experiência do autor do texto tenha contribuições a acrescentar ao trabalho com esses materiais em sala de aula.
A antiguidade e as linguagens virtuais
O objetivo dessa seção é a divulgação, apresentação e análise de sites, plataformas, base de dados, aplicativos e outros produtos de linguagens virtuais que ofereçam contribuições ao estudo da Antiguidade. Dessa forma, nessa seção, serão aceitos textos que apresentem esse material online e que forneçam, também, instruções de uso dos mesmos em contextos de pesquisas acadêmicas ou de sala de aula. Assim, espera-se que os trabalhos submetidos sob essa seção apresentem, por exemplo, os filtros de pesquisa de uma base de dados ou as funções de um aplicativo. Idealmente, indicando os devidos créditos aos criadores, o autor poderá apresentar prints que facilitem a visualização das informações de utilização descritas.